O Poder Público precisa ser firme e não permitir a permanência de um só imóvel neste terreno. Que seu restabelecimento seja pleno e que sirva de exemplo para aqueles que lucram com estas invasões.
Estes barracos, situados do lado esquerdo, ainda estão de pé, aguardando serem demolidos.
O barraco de papelão, ao centro, resiste a operação de desocupação.
Estas duas casas, de alvenaria e portões de alumínio, estão no terreno invadido e espera-se que sejam demolidas. Elas estão situadas do lado direito do terreno. Vejam que até número na parede (nº268) uma delas já possui.
O mais interessante é a cumplicidade da COELCE que faz a ligação de energia destes imóveis irregulares. O poder público, através de suas concessionárias COELCE e CAGECE não pode compactuar com a INDÚSTRIA DA INVASÃO DE TERRENOS.
Seria interessante que nossos representantes da Assembléia Legislativa, apresentassem um Projeto de Lei PROIBINDO a ligação de água e luz em imóveis localizados em ocupações irregulares de terrenos, podendo esta iniciativa também ser oriunda do Poder Executivo Estadual . Com certeza, sem água e luz não há quem quizesse morar nestes imóveis, inviabilizando assim a famosa e lucrativa indústria da invasão.
No momento em que um imóvel tem água e luz ligadas ele tem tudo para ser comercializado e ocupado, levando ao entendimento que as concessionárias dos serviços de água e luz potencializam a proliferação de invasões de terrenos.
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